terça-feira, 27 de novembro de 2007

Aula do dia 26/11/07

Essa aula foi dedicada para as atualizações. A prof. Bonilla nos alertou quanto as produções que deviamos ter em todos os ambientes da disciplina: blog, moodle, lista de discussão e produção final do artigo. A prof. ficou a disposição para que fosse feito esclarecimentos. Acredito que colaborei com o que pude para o andamento da disciplina. Nessa fase final, o que nos resta é concluirmos o fechamento da disciplina com o artigo, baseados nas reflexões feitas durante tudo o curso, além de procurar atualizarmos de acordo com as necessidades de cada um.

Abraço a todos!!!

Galera esse ai é meu artigo!!!

TV e Vídeo na Educação: Programas Educativos e Programas Não-Educativos

Monique Chaves Nogueira¹



Resumo
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Estamos deslumbrados com o computador e a Internet na escola e vamos deixando de lado a televisão e o vídeo, como se já estivessem ultrapassados, como se não fossem mais tão importantes ou como se já dominássemos suas linguagens e sua utilização na educação. Por isso muitas vezes julgamos alguns programas como sendo educativos e outros como não educativos sem analisar toda conjuntura. No seguinte artigo irei expor os cuidados que devemos tomar ao utilizar essa nomenclatura.
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Palavras chave:

Educação, tecnologias (TV e vídeo).


1. Introdução

A informação e a forma de ver o mundo predominante no Brasil provêm fundamentalmente da televisão. Ela alimenta e atualiza o universo sensorial, afetivo e ético que crianças, jovens e grande parte dos adultos levam para sala de aula. A TV é o meio de comunicação predominante, ela é instrumento de socialização, entretenimento, informação, publicidade, tudo em função dos interesses dos mercados.
A escola precisa observar o que está acontecendo nos meios de comunicação e mostrá-lo na sala de aula, discutindo-o com os alunos, ajudando-os a perceberem os aspectos positivos e negativos das abordagens sobre cada assunto. Segundo Moran (2007), devemos “fazer re-leituras de alguns programas em cada área do conhecimento, partindo da visão que os alunos têm, e ajudá-los a avançar de forma suave, sem imposições”. Ao utilizar a TV na escola temos que saber utilizar tudo o que for transmitido, sem fazer distinções entre ser ou não ser educativo. Muitas vezes, a definição que encontramos para o termo educativo é muito diferente da definição encontrada pelos alunos, levando em consideração a realidade e a conjuntura em que estão inseridos. Por isso, devemos tomar cuidado ao definir o que seja “educativo”, baseado na lógica formal, e o que não seja educativo.


2. O que é um programa educativo, afinal?

Educar com novas tecnologias é um desafio que até agora não foi enfrentado com profundidade. Temos feito apenas adaptações, pequenas mudanças. E devido a essa falta de conhecimento das novas tecnologias, e da forma como devem ser utilizadas, é que definimos alguns programas como sendo não-educativos, sem informação, sem conteúdo, ou seja, como algo que não está nos acrescentando nada e que por isso não devemos assisti-los. Da mesma forma, vemos as diferentes formas de linguagens que as pessoas utilizam como palavras de baixo calão, dentre de nossa cultura.
A linguagem, quando não está de acordo com a cultura em que estamos acostumados, também é vista como sendo algo prejudicial à educação tradicional. Os “palavrões”, a linguagem informal, são julgados como linguagens inadequadas ao modelo de sociedade que estamos inseridos. Não levamos em consideração o contexto social em que os alunos estão inseridos e o que os mesmos estabelecem como certo e errado. Devemos pensar que para alguns alunos essa seja a linguagem habitual e, por isso a vejam como algo normal. Por isso, julgar determinados programas como sendo educativos termina sendo algo que está subjugado à cultura da qual fazemos parte, ou seja, está inserido no contexto de uma educação tradicional. Devemos abordar a relação educação-televisão a partir de três perspectivas complementares: educação para uso seletivo da TV; educação com a TV; educação pela TV. O consumo seletivo e crítico da TV objetiva desenvolver a competência dos alunos para analisar, ler com criticidade e criativamente os programas. Na educação com a televisão se utilizam programas como estratégia pedagógica para motivar aprendizados, despertar interesses, problematizar conteúdos. E educar pela televisão significa comprometer emissoras a ofertar mais e melhores programas ao público infanto-juvenil. Bonilla defende em seu texto a seguinte idéia:

O que precisamos é fugir da dicotomia “educativo”/“não educativo” e considerar que o sujeito não é um receptor/reprodutor passivo. Ele ressignifica o que recebe. Portanto, todo e qualquer programa de TV, filme ou software, é educativo, visto que todo e qualquer sujeito ressignifica o que eles veiculam. (BONILLA, 2001).

A problemática surge quando passamos a conceituar este ou aquele programa como sendo bom para os alunos. Educativo seria tudo que estivesse seguindo os modelos tradicionais de ensino, todas as outras coisas que não se encaixem nesse modelo serão ditas como não educativas.


3. Como trabalhar a diversidade da TV em sala de aula

Vivemos em um período marcado por grandes desafios no ensino focado na aprendizagem. E vale a pena pesquisar novos caminhos de integração do humano com o tecnológico. Para que isso ocorra, temos que descartar o equívoco da adoção de um comportamento anti-TV. Ou mesmo de conselhos sobre o tempo gasto diante da telinha, que seria saudável limitar. Embora muitos professores já tenham compreendido que, por aí, pouco ou nada resulta de proveitoso, ainda é preciso insistir: pode-se gostar mais ou gostar menos, ou desgostar do que a TV representa nas nossas vidas e de como ela se tornou participante invisível de nosso trabalho. O que não se pode, indiscutivelmente, é ignorar a TV e como ela nos afeta. Nem ignorar que ela nos captura através de estímulos sensoriais e emocionais, antes de mais nada.

Enquanto educadores, inseridos num sistema formal de educação, temos por objetivo básico que nossos alunos conquistem e exerçam a autonomia, a criticidade, a cidadania. Mas como atingir tais objetivos se os fatos do dia-a-dia de nossos alunos – estando aí incluída a novela, a propaganda, o filme – não são problematizados na escola, o locus propício para a análise e discussão do que vivenciam fora dela? (BONILLA, 2001).


A discussão que se faz em relação à diversidade de programas exibidos pela TV, é relacionada à postura que a escola irá tomar para trabalhar essa diversidade, sem ter que estereotipar esse ou aquele programa que está sendo exibido. Os professores devem estar preparados para as dificuldades que vão encontrar ao trabalhar as diferentes visões de mundo, valores, hábitos, que são mensurados na escola. Ao utilizar as tecnologias para nos auxiliar neste processo devemos ter o conhecimento sobre os mesmos para que não criemos conceitos comuns e simplórios, que não nos trará os objetivos desejados, que almejam uma escola que possua o papel de educar com as novas “formas de educação” absorvidas pela sociedade, como a questão da mídia que está presente quando se fala em educar o sujeito.


4. Conclusão

O que podemos compreender de todo esse processo é que não são os programas ou filmes que vão conduzir os rumos da educação, e sim a postura que vamos ter diante eles. Mesmo que não concordemos com os conceitos, os valores que muitos veiculam, é problematizando, discutindo os valores impostos, que os mesmo vão se tornando educativos para o nosso objetivo, que é educar os alunos segundo nossa cultura e nossos valores.

¹Graduanda em Pedagogia da FACED-UFBA.

Referências:

CARNEIRO, Vânia Lucia Quintão. A televisão e o vídeo na escola. Disponível em:
http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002/tedh/tedhtxt3a.htm.
Acessado em 01 de novembro de 2007.

MORAN, José Manuel. Desafios da televisão e do vídeo à escola. São Paulo, 2002. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm
Acessado em 01 de novembro de 2007.

MAGALDI, Silvia. É possível educar para e com a TV? Disponível em:
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/dte/tetxt5.htm
Acessado em 17 de novembro de 2007.

BONILLA, Maria Helena. Educativo! - Amarra que impossibilita o vôo. Revista de Educação CEAP, n. 33, p. 47-51, 2001.
Disponível em:
http://www.faced.ufba.br/~bonilla/texto3.htm
Acessado em: 17 de novembro de 2007.

sábado, 17 de novembro de 2007

Aula do dia 12/11/07

Na aula de hj, foi dada continuação aos seminários sobre TV e Radio. A forma dinâmica como foi abordado os temas facilitou a interação entre toda a turma. Algo que foi bastante mencionado e que devemos sempre estar atentos é referente a influência que as midias possuem na educação. Varios são os debates que são levantados explorando a importância que esses meios de comunicação exercem nas escolas, e muitas vezes os professores não estão aptos a lidar com esses objetos. Com a nova era das tecnologias, ou seja, os computadores, nos esquecemos de explorar tecnologias que estão bem proximos da realidade da maioria da população, para não dizer toda população. É grandiosa a influência exercida por essas midias, e cabe as escolas oferecer espaços para que elas sejam exploradas, trabalhadas e inseridas no contexto escolar. Os seminarios de TV e Radio foram ricos, foi levantado topicos muito legais e satisfatorios que fizeram com que reflexões fossem feitas e debates fossem criados.
Bjos para todos!!!

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Aula do dia 29/10/07!!!

Na aula de hoje ficamos responsaveis de organizar os seminarios que iremos apresentar no decorrer das semanas. A minha euipe trabalhará com o tema: Tv e video na educação. Utilizamos a aula para nos organizar e estruturar o que iremos explorar na apresentação, montamos um esboço do que iremos tratar.

Roteiro de Apresentação
Abertura:
Apresentação de um vídeo, produzido pelo grupo, com diferentes fotos.

Temas a serem explorados:

Histórico e Contexto de TV e Vídeo
Manipulação de Informação -------->TV Digital
--------->Vídeo da História da Globo
---------> Zuzu Angel
Politicas Públicas para Educação -----> EAD
------> Telecurso
Formação de professores para o uso de TV e Vídeo -----> TV Escola
-----> Salto para o Futuro
Vídeo na Educação ----------> Produção e utilização de Vídeo na Escola
----------> Desenho animado
Pessoal, esses serão os temas que iremos explorar, meninas da equipe, mãos a obra!!!
Bjos para todos!!!

Aula do dia 22/10/07

Na aula de hoje, continuamos a tratar dos conceitos especificos de cibercultura. As conceitos explorados foram os seguintes:
  • Interatividade:

É interruptabilidade, potência, cooperação, predisposição do sujeito a falar... ouvir... argumentar... disponibiliar-se conscientemente para mais comunicação.

Interatividade é diferente de interação e não está só relacionada a tecnologia digital, ao uso do computador. A interatividade possibilita mais interação.

Bonilla(2002:188-193) comenta que a interação possibillita a atualização e a interatividade conduz a um estado de potência.Interação está mais limitado a um conceito específico;enquanto que interatividade é muito mais ampla, pois permite paraticipação e intervenção.

  • Interface:

A interface em resumo e de uma forma simplificada é a fronteira que define a forma de comunicação entre duas entidades, existe vários tipos de interface, a do usuário, física, em programação.

  • Inteligência Artificial:

A inteligência artificial é uma área de pesquisa da ciência da computação dedicada a buscar métodos dispositivos computacionais que possuam ou simulem a capacidade humana de resolver problemas,pensar,ou,de forma ampla,ser inteligente.

  • Rede:

Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, rede é Uma rede é uma quantidade de pontos (os nodos) interligados por relações que podem ser de vários tipos.

  • Virtualidade:
  • Cibercultura:

a cibercultura é um modo recente de comunicação mais flexível, já que é virtual e dá oportunidade à todos de se manifestarem, independente da distância, pois as comunidades de cibercultura utilizam a internet como principal ferramenta na sua difusão

Referências Bibliograficas:

http://lena38lena.blogspot.com/
http://thamyres87.blogspot.com/
http://floracultura.blogspot.com/
http://www.carleteles.blogspot.com/
http://valentense.blogspot.com/
http://edc287.blogspot.com/

Bjos para todos!!!

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Aula do dia 15/10/07

Na aula de hoje discultimos alguns conceitos que ficamos responsaveis por pesquisar. Abaixo vou apresentar para vcs os conceitos que foram discultidos:
  1. Hipertexto: "É um texto suporte que acopla outros textos em sua superfície, cujo acesso se dá através dos links, ou hiperlinks, que tem a função de conectar a construção de sentido, estendendo ou complementando o texto principal."(wikipedia)
  2. Inteligência Coletiva: "É uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências".
  3. Comunidades Virtuais: "São grupos de pessoas com interesses comuns que se comunicam estruturadamente através de meio eletrônicos, principalmente a internet."
  4. Simulação: "É a técnica de estudar o comportamento e reações de um determinado sistema através de modelos, que imitam na totalidade ou em parte as propriedades e comportamentos deste sistema em uma escala menor, permitindo sua manipulação e estudo detalhado."

Esses foram os conceitos discultidos e estudados por nós, alem do meu que era Ciberespaço que ja foi divulgado na postagem anterior. Confesso que alguns termos eram novos para mim, e hoje na sala, eles foram debatidos de uma forma muito dinâmica pela prof. Bonilla que fez com que se tornasse algo de facil entendimento. Nós, futuros educadores, temos que está mais familiarizados com estas linguagens virtuais, temos que nos inserir neste mundo novo, cheio de novas descobertas. Estes termos, assim como os demais que serão apresentados, se conectam entre si. Estão intimamente ligados e para entender toda complexidade desse mundo virtual temos que conhece-los.

Bjosss para todos!!!

Até a proxima!!!

domingo, 14 de outubro de 2007

Aula do dia 08/10/07

O 1ºmomento da aula foi dedicado para as apresentações finais das produções realizadas pela turma. Todos apresentaram seus trabalhos com as devidas correções que a prof. Bonilla nos orientou a fazer na ultima aula. No 2° momento da aula a prof. encaminhou para a confecção do seminario (levantar discussões importantes sobre TV e video na educação) e da produção do artigo (levantar uma questão importante sobre TV e video na educação). Ao concluir sua explanação a cerca do que pretende que seja explorado nas proximas atividades, a prof. Bonilla abriu uma discussão sobre o que seria Cibercultura. Eu e a colega Adelina ficamos responsavel em procurar a definição do termo Ciberespaço.
"A cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual. Estas comunidades estão ampliando e popularizando a utilização da Internet e outras tecnologias de comunicação, possibilitando assim maior aproximação entre as pessoas de todo o mundo. Este termo se relaciona diretamente com à dinâmica Política, Antropo-social, Econômica e Filosófica dos indivíduos conectados em rede, bem como a tentativa de englobar os desdobramentos que este comportamento requisita."
"Ciberespaço é o espaço das comunicações por rede de computador. Sua comunicação acontece de forma virtual. Faz uso dos meios de comunicação modernos, destacando-se entre eles a Internet. Esse fenômeno se deve ao fato de, nos meios de comunicação modernos, existir a possiblidade de pessoas e equipamentos trocarem informações das mais variadas formas sem preocupações. Também conhecido como Cyberespaço, termo muito comum na ficção científica, possui variações para vários outras denominações referente à Internet, Cyberpoeta, Cyberpunk e outros mais."
Pierre Lévy coloca o ciberespaço como uma grande rede interconectada mundialmente, com um processo de comunicação "universal" sem "totalidade". A "universalidade" sem "totalidade" segue uma linha interativa de comunicação, possibilitando a "todos" navegantes da grande uma "rede" participarem democraticamente desse modelo interativo de "todos para todos".
Referências utilizadas:

Aula do dia 01/10/07

Na aula do dia 1º tinhamos que apresentar para a prof. Bonilla e para os colegas o resultado de nossas produções. Confesso que eu estava muito nervosa, foi muito complicado para toda equipe a confecção do video e por isso não sabiamos se o trabalho iria agradar aos demais. Por ser um trabalho que exigia muito tempo e disponibilidade de todos tivemos algumas dificuldades. Dificuldades que fomos superando de acordo com a necessidade de concluir os trabalhos e com a garra da equipe em buscar conhecer algo que até então era muito novo. O Linux não era um software conhecido por nós, isso dificultava ainda mais nosso trabalho. No decorrer do processo e com os relatos dos colegas em sala, eu pude perceber que era necessario conhecer e está mais inserido nesse mundo de tecnologias. Nós educadores, temos que possibilitar ao aluno a escolha de utilizar um software proprietario ou um software livre. A aula de hoje foi dedicada para apresentação dos trabalhos que estavamos produzindo e foi dado aos alunos o espaço para pronunciarem suas dificuldades e suas aprendizagens.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Inclusão Digital!!!

Farei um pequeno resumo do texto "Inclusão Digital e Formação de Professores", da Prof. Maria Helena Bonilla. Em muitos paises, a inclusão didital é vista como a capacidade da população se inserir no contexto das tecnologias, o que exigiria apenas treino para a aquisição de competências básicas para o manuseamento dessas tecnologias. Osiginificado do termo inclusão, na perspectiva moderna, implica um modelo ao qual todos serão inseridos, introduzidos, adaptados. Estamos procurando extrapolar o reducionismo feito ao conceito e abordá-lo na perspectiva da participação ativa, da produção de cultura e conhecimento. Muitos paises estão concebendo Programas que visão uma inserção da população na Sociedade da Informação e, em grande parte destes, geram a motivação. O Programa brasileiro prevê a parceria entre governo, setor privado e sociedade civil para a constituição dessa infra-estrutura de rede no país. No Brasil, inclusão digital é igual alfabetização digital, consiste em ter competências básicas para poder usar as novas tecnologias numa perspectiva de usar consumidor. As escolas são de grande importância nesse processo. O problema é que não é oferecido para a maioria dos professores, sequer uma preparação aligeirada, o que os mantem fora do processo. Como os alunos demostram uma habilidade muito maoir que o professor, este sente-se constrangido, pois não admite que o aluno possa saber mais do que ele em alguma área do conhecimeto. Não é disponibilizado, aos professores, tempo para estudar, discutir, analisar as potencialidades do uso da tecnologia na educação. O processo de formação de professores precisa ser percebido como um processo amplo, complexo, que envolve muitos fatores, além da utilização prática da tecnologia. A educação é um dos caminhos que a população terá para participar das comunidades de aprendizagem, seja ela escolar ou não. As novas tecnologias são estruturantes de relações sociais, é relevante para reflexão sobre as experiências que estão em curso, para os cursos de formação de professores e para o conhecimento produzido pelos grupos de pesquisas, visto ser de fundamental importância a vinculação entre as três dimensões que constituem a universidade: ensino, pesquisa e extensão. Esse foi um breve resumo, onde eu levantei os pontos que mais me chamaram atenção no texto.
Refrência bibliografica:
BONILLA, Maria Helena. Inclusão Digital e Formação de Professores.

Aula do dia 17/09/07

No primeiro momento da aula foi proposto pela prof. que explorassemos o ambiente da aula (moodle). Ficamos responsáveis por explorar o material do modulo 2, Inclusão digital e Software. Me interessei em ler a Cartilha de Software Livre, onde pude esclarecer algumas duvidas a cerca do assunto e aumentar meu grau de conhecimento. A partir das leituras realizadas, a prof. abriu para a discussão. Tratamos do Software, programa de computador, que é responsável em executar tarefas e que possui suas linguagens, códigos, síntaxe, compreensivel tanto pelo homem ( Código Fonte), quanto pela máquina (Código Binário). Outro aspecto que foi abordado foi a simplicidade de acesso e a segurança transmitida por esse software, além dele abraçar toda cadeia. Em resumo foi basicamente isso que foi discutido em sala de aula. As aulas e as discussões cada vez mais nos faz criar novos conceitos e nos permite adquirir cada vez mais conhecimentos.
Bjoss, para todos!!!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Aula do dia 03 de setembro de 2007

Trabalhamos em sala hoje, as oficinas de Audacity e Kino. Começamos a nos familiarizar com os softwares que iremos trabalhar. O meu grupo, especificamente, trabalhará com o Kino, pois produziremos videos. Ainda existe algumas dificuldades que espero que será superada no decorrer do processo. Á partir de agora, é mãos a obra!!!

Bjoss a todos!!!!

sábado, 1 de setembro de 2007

Aula do dia 27/08/07

Analise do texto Educação e Cibercultura de Pierre Lévy:
O texto trata da velocidade do surgimento e da renovação de como os saberes vem se desenvolvendo. Para ele, o futuro da educação e da cibercultura, está relacionada a mutação contemporânea da relação com o saber. Defende uma pedagogia que favoreça oa mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em rede, ou seja, o professor tem que assumir o papel de animador da inteligência e não fornecedor direto do conhecimento. Os ciberespaços assumem cada vez mais espaços, eles nos indica cada vez mais os traços essenciais de uma cultura que deseja nascer. Os valores que antes eram primordiais vão desaparecendo, tornam-se secundarios, estão perdendo seu poder de comando."O ciberespaço, interconexão dos computadores do planeta, tende a tornar-se a principal infra-estrutura de produção, transação e gerenciamento econômicos. Em algumas dezenas de anos, será o mediador essencial da inteligência coletiva da humanidade." Os sistemas educativos hoje, estão submetidos a novas restrições no que diz respeito a quantidade, diversidade e velocidade de evolução de saberes. Percebemos que o uso crescente das tecnologias digitais e das redes de comunicação interativa acompanha e amplifica uma profunda mutação na relação com o saber. Lévy diz que a grande questão da cibercultura, é a transição de uma educação e uma formação estritamente institucionalizadas (a escola, a universidade) para uma situação de troca generalizada de saberes, o ensino da sociedade por ela mesma, de reconhecimento autogerenciado, móvel e contextual das competências. A principal função do professor não pode mais ser uma difusão de conhecimentos, que agora é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento.
Esses foram alguns pontos importantes que destaquei no texto de Lévy, ele nos esclarece muitos pontos importantes sobre as novas tecnologias e sua disseminação. A leitura foi proveitosa e bem interessante, recomendo que todos leiam!!!
Bjo a todos!!!!!
Referência Bibliografica:
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

As Dificuldades da Reciclagem de Computadores!

"O recodicionamento de computadores é um trabalho que beneficia a sociedade e desonera os cofres públicos, acelerando o processo de inclusão digital. Mas a atividade ainda tem muitos desafios a enfrentar".

Site: ://infomediatv.terra.com.br/infomediatv/

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Aula do dia 20/08/07

Assistimos a uma estrevista feita no Programa Roda Viva a um filósofo francês, Michel Serres. Nele ele trata da globalização e dos efeitos que ela causa. Michel, menciona a educação como sendo responsavel por ordenar muitos desses efeitos, mas não retira das outras instancias (politica, social) seu grau de responsabilidade. A entrevista foi bastante proveitosa, ela nos fez refletir a cerca desse mundo globalizado e das grandes mudanças que o processo de globalização nos remete. Voltando para a educação, Serres, afirma que o papel do professor nesse contexto é o de mostar a aplicabilidade de toda essa gama de conteúdos utilizados pelos alunos. Cabe ao professor fazer com que os alunos vejam onde e como aplicar tudo aquilo que aprende, pois assim o professor terá sua missão cumprida e o uso das tecnologias não serão banalizados.
Ao final da apresentação do video, a prof. nos fez refletir sobre varios pontos, dentre eles o que mais me chamou atenção foram os acima citados. Estou amando as aulas e os temas que vem sendo debatidos nela!!
Até a proxima segunda!!!
Bjoss...

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Aula do dia 13/08/07

Baseado em alguns textos e vídeos utilizados, fizemos algumas reflexões a cerca da tecnologia na educação. No inicio da aula fizemos a leitura do texto "Desconectados" editado pela revista Veja. O texto aborda o uso indevido dos computadores nas escolas, ainda trata da falta de "treinamento" dos prfessores para com eles e assim propociona que os alunos utilizem dos mesmos para fazer "coisas indevidas", ou seja, bate-papo, sites "não educativos". Quando terminamos de ler o texto, fomos contribuir com nossos comentários. Ao concluirmos nossa contribuição a prof. Bonilla levantou alguns questionamentos baseados no que tinhamos falado, esses foram alguns dos questionamentos feito:
  • Será que o professor deve ser treinado?
  • É senso comum dizer que o orkut, msn e os jogos da net não são importantes?
  • Quem garante que apenas pesquisas e trabalhos escolares são educativos?
  • Como trabalhar com a escrita "errada" utilizada na net?

A partir dos questionamentos fomos levados a pensar numa serie de coisas que talvez não passasse na cabeça de muitos alunos presentes na sala de aula naquele momento. Primeiramente devemos levar em consideração que o texto proposto era um texto de midia, cheio de preconceitos. Depois, temos que nos atentar a destruir a ideia de que os professorres tem que ser treinados, mas sim formados, outro fato é que a escola não deve desconsiderar os sites de intreterimento como sendo sites que não ajudem as crianças, mas sim se conscientizarem de que eles são a realidade de muitas crianças e por isso devemos ensiná-las a lidar com isso. Falamos ainda do chamada escrita "errada", que não passa de uma outra forma de se escrever, que não deve ser vista como um erro e sim como uma forma alternativa e informal de se comunicar. Questionamos o fato dos professores não está inserido nesse apanhado de novidades e por isso o preconceito e a falta de instrução, achamos necessario que se faça um Projeto Pedagogico que esteja inserido todo o contexto do aluno.

Ao final, assistimos alguns videos propostos pela prof. para poder enriquecer mais nossas relexões. A partir dos videos, dos textos lidos em sala, Desconectados, e do texto lido em casa, A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX, refletimos como é que está nossa sociedade contemporânea e chegamos a conclusão de que a concentração de renda é uma das maiores problematicas que vinhemos enfrentando.

Ao meu ver a aula foi super produtiva e enriquecedora, começamos a destruir alguns preconceitos que tinhamos e a construir novas ideia. Bom, foi isso ai, espero que continue sendo assim.

Bjosss a todos!